Fuente: Galiza Livre
Un artefacto compuesto por dos petardos de pirotecnia, metidos dentro de un tubo explotó a las 3 de la madrugada en el coche de un directivo de Einsa. El coche estaba aparcado tras su domicilio particular y los daños fueron de escasa importancia.
Este ataque y el ataque a los coches de otros dos directivos se producen en medio de un conflicto laboral, con un plan de viabilidad que supone 29 despidos y recortes salariales.
Galego
Um artefacto explosivo composto por dous petardos de piroténia metidos num tubo explotou nas 3 madrugada de ontem nas Pontes num Citroën C4, propriedade do diretor de fábrica de artes gráficas Einsa. O carro estava estacionada na rua Neda, perto da Madalena, trás a casa familiar. Os danos ocasionados afetárom à aleta direita que saiu voando, o capó e o parabrisas.
O carro de outro dos diretivos também apareceu com três pneus furados. Os ataques produzem-se no médio dum conflito laboral, no que a companhia apresentou um plano de viabilidade com 29 despedimentos e cortes salariais. Em resposta os trabalhadores mantenhem umha greve indefinida. A Guarda Civil investiga as sabotagens mas nom fijo pública nengumha hipótese até o momento. O comité de empresa (CCOO, UGT e CIG), por sua parte, condenou os ataques.
Einsa pide 670.000 euros por greve “ilegal”
Horas depois soubosse que Einsa Print, com 363 trabalhadores contratados, vem de denunciar os seis que fam parte do comité de empresa por convocarem umha greve indefinida que ainda sem mantém ativa. Einsa solicita agora na sua denúncia 670.000 euros em conceito de greve “ilegal”.